terça-feira, 18 de junho de 2013

Os protestos reuniram cerca de 240 mil pessoas

O cenário de devastação que tomou conta do Centro do rio após a manifestação de segunda-feira (17), contra o alto custo de vida assustou quem chegou para trabalhar na região na manhã desta terça-feira (18).
O vandalismo aconteceu no final de um protesto que até então estava pacífico e fazia parte de uma série de manifestações em todo o país, já considerada a maior desde o impeachment do presidente Fernando Collor, em 1992. No entanto, uma minoria radical atacou prédios públicos e comerciais e deixou um rastro de destruição no centro da capital fluminense.
Estabelecimentos comerciais e agências bancárias foram destruídos, prédios públicos depredados e pelo menos dois carros foram incendiados. O ápice da fúria ficou concentrado no histórico Palácio Tiradentes, que abriga a sede da Alerj, que foi atacado por pedras, garrafas e placas de sinalização e também teve as paredes e o chão pichados.O Paço Imperial, que fica próximo, também foi atacado, e um cartório da região teve as janelas completamente danificadas.
A situação só foi normalizada com a chegada do Batalhão de Choque, a cerca das 22h. No total, 29 pessoas ficaram feridas, sendo 20 policiais.
Pelo menos 25 pessoas foram detidas no tumulto.  

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